Halloween
Gênero: Suspense, horror.
Finalmente um sequel capaz de salvar a franquia já considerada "destruída" pelos fãs e para os críticos de cinema.
Perante à várias sequencias que não deram certo na categoria de filmes de horror, - como ás de Poltergeist, Olhos Famintos e até mesmo Halloween de 2007 e 2009 - a bola da vez de lançar mais um longa da série caiu no colo do diretor David Gordon Green - cujo possui em suas mãos a tarefa de resgatar a franquia da sarjeta, ou afunda-la ainda mais.
Se analisar, esta "tarefa" não possui grandes dificuldades, visto que a série de filmes de Halloween já estava a um bom tempo em esquecimento dos fãs. Então, tudo que Green precisava fazer era uma história mais "pé no chão" visto que geralmente filmes de horror não necessitam de grandes orçamentos para serem feitos. E foi isto mesmo que aconteceu.
A vitória de Green se deu por apresentar Michael Myers (um dos maiores slashers do horror) em um enredo mais clean, cuidadoso e claro, super nostálgico - trazendo muitas referencias da obra de 1978-.
Sobre o roteiro, não se pode falar de Michael Myers sem lembrar de Laurie Strode (Jamie Lee Curtis), cujo novamente fez uma participação brilhante como coadjuvante.
Desta vez, Laurie vive isolada da sociedade, por conta seus transtornos psicológicos por Michael. Ela é procurada por reportes que decidir investigar o caso do serial killer, que está preso em um hospital psiquiátrico. Como já era de se esperar, perante alguns acontecimentos, Laurie descobre que Michael conseguiu escapar. O que deixa não só a vida de Laurie em perigo, como de à de sua filha Karen (Judy Greer) e sua neta Allyson (Andi Matichak).
Em suma, Green limpou o nome da franquia e trouxe bons sentimentos para antigos fãs e bons apreciadores de uma história de Halloween.
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