Robin Hood - A Origem
(Robin Hood)
Gênero: Ação.
Após o ultimo longa do nosso herói, protragonizado por Rossell Cown - o qual fora considerado por ter um desenvolvimento cansativo, memso com a presença de Kate Blluchett e Mark Strong no casting-. A Paris Filmes aposta em mais um reboot desta vez deixando de lado as cenas epicas e meievais, para se inclicar em sequecias de ação e planos sequência. De fato o trabalho do diretor Otto Bathurst se mostrou-se competente pórem o roteiro...deixou muito a desejar.
Os dialogos são jogados, as motivações dos personagens são simplorias e quando um deles discorda de alguma coisa, rapidamente compra o argumento do outro e o filme segue. De certa forma o filme aparentou muito em cuidar de cada detalhe no que diz respeito a ação, mas qunado feito de fomra jogada, só se torna mais um cine-pipoca para um publico mais infanto-juvenil que não se preocupa com a narrativa e sim com quantas flechas o nosso heroi emcapuzado consegue atirar por segundo.
Para ficar mais claro (mas sem spoilers), a história mostra uma boa construção no 1º ato. Os personagens até são apresentados de forma convincente, seja no romançe de Robin (Taron Egerton) com Maid Marian (Eve Hewson), como a aparição do Little John (Jamie Foxx) e até mesmo o Xerife de Nottingham (Ben Mendelsohn).
Os vacilos começam a surgir na transição do 1º para o 2º ato,no qual a motivação para Robin se tornar o famoso ladrão é completamente aceita pelo personagem, durante uma conversa rapida com o Little John. O diretor poderia "gastar" poucos minutos de tela e mostrar de forma mais escancarada a pobreza que rondava Nottinghan, garanto que a "compaixão" de Robin pelo povo seria melhor explicita, do que um mero discurso de convencimento rápido, feito por um homem que nem sequer é da mesa cultura em que a região se encontra.
Entretanto, como havia dito, se tratando de sequencias de ação, o longa vai seguindo e estende este método no 2º ato inteiro, seja pelo treinamento que o Little John faz com o Robin (tira casaco - bota casaco) quanto nas acrobracias alá Zorro que o herói realiza, enquanto pratica seus furtos.
Há...o então atual marido de Marian é um porta voz de uma resistencia contra os impostos, mas não tem muita relevancia durante a trama, exceto no final, mas não será dado spoilers. Já o Frei Tuck, interpretado por Tim Minchin, parece que gosta mais de cogumelos azuis do que rezar uma missa. Um bitura total, apareçe só para dar uma enrolada na trama.
Passando apra o lado dos vilões, como, infelizmente, é comum em histórias de origem, o Xerife de Nottinghan não aparenta ser tão calculista quanto se porta, e muitas vezes só aparece para retratar a raiva que possui do então Hood, já o Cardial Franklin (F. Murry Abraham), aparece pouco mas se mostra mais ameaçador.
Entrando no 3º e ultimo ato, é retratada uma sequência de ação mais elaborada e um desfecho já esperado pelos espectadores "... e assim nasce a lenda..."
Em suma, um filme de ação bom e aceitavel, uma espécie de Zorro moderno mas sem muita preocupação em desenvolver os personagens a margem do protagonista.
OBS: Não me familiarizei com o figurino, porém acreditor que esta critica seria pessoal demais para atribuir à obra.
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